A gente vive num mundo tão departamentalizado, tão segmentado, tão irritantemente classificado, que com frequência temos dificuldade em escolher o melhor caminho, principalmente quando falamos em buscar terapias e tratamentos de saúde.
Além dos palpiteiros de plantão, existe a máfia médica e a indústria farmacêutica que vê o doente como “freguês” e quer que ele continue assim até o fim dos seus dias. E que vão utilizar todos os meios para garantir que você seja curado, só o suficiente para ficar dependente do sistema médico.
Por outro lado existem todas as linhas alternativas, que vão desde aquela benzedeira que sua avó conhecia, que tratava mal olhado e curava todo tipo de dor, até os milagreiros mundialmente conhecidos. Ah, mas estes não contam, não é? São apenas histórias e crendices que o povo espalha…. será??
Em quem confiar, afinal?
Por que não unir os milagres com a ciência e saber o que realmente acontece no corpo humano quando a mente deseja se curar? E conhecer quais os efeitos que a mente exerce sobre o corpo ao ponto de curar qualquer doença.
Veja o vídeo da Doutora (médica, sim!), Lissa Rankin, explicando brilhantemente o papel do placebo e do nocebo na nossa saúde e quais são os elementos que provocam tanto a cura, quanto a morte, quando o indivíduo acredita (ou não) nela. E questiona o papel do médico enquanto dono da verdade, que tem a mesma capacidade de amaldiçoar uma vida quanto de abençoá-la. O mesmo papel que teria um curador, uma benzedeira, um xamã.
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O papel da mente na cura de uma pessoa é apenas um fator entre tantos outros. Quanto mais consciência o indivíduo tiver, assumindo a responsabilidade sobre sua situação física, emocional, energética e espiritual, maiores são suas chances de cura. Não apenas a cura física, mas a cura de suas limitações enquanto ser multidimensional. Enquanto ser de Luz.
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