REFLEXÕES SOBRE ATENDIMENTO A PARENTES

Uma dúvida comum é sobre se devemos ou não atender parentes e cônjuges em nossas terapias.
A resposta é: questione-se.

Verifique suas emoções, seu nível de apego e dependência emocional, se será capaz de atuar de forma neutra, sem julgamentos. Se seus julgamentos e sua vontade de “curar” aquela pessoa querida superam muitas vezes sua intuição e sua conexão com seus mentores. Se é seu ego que está atuando ou seus guias e guardiões.

Questione-se sempre.

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